Era o sonho de todo ser
Os que desejavam ver o céu
E a terra de um ângulo diferente
Ter asas para voar
No lugar do impuro metal.
Um vôo solitário
A melodia soprando
O coração batendo
Ela estava vivendo.
As asas batiam graciosas
Voando pelo azul da coragem
O verde abaixo sorria de volta
Ela continuava, a alma viajava.
De mãos estendidas, dedos finos
O ar que passava pelos cabelos
Leve como pluma, branca como nuvem
E sorria – oh, como sorria!
Divertia-me com seu encanto
Encantava-me com sua alegria
Alegrava-me com sua volta
Voltava-me ao meu descanso.
O sol agora batia
Não mais como um igual
Não mais a mesma altura
Era imponente em seu devido lugar.
Meus olhos entreabertos ardiam
O corpo ainda não correspondia
Mas o pensamento era único
De que a veria, oh sim, a veria
Em meus próximos sonhos.
Minha estúpida insensibilidade me impede de comentar poemas... Também nem sei se poemas foram feitos para serem comentados, pois eles incitam sentimentos, sensações, não pensamentos e devaneios. Ou não incitam porra nenhuma em idiotas insensíveis como eu.
ResponderExcluirMas eu queria voar... De verdade, com "asas para voar, no lugar do impuro metal."